Síndrome de Burnout e a importância da saúde ocupacional

Você com certeza já ouviu falar na Síndrome de Burnout. Infelizmente ela ficou muito famosa nos últimos anos, já que o estresse do trabalho e as mudanças no mercado tem afetado muito a vida dos trabalhadores.
Por isso, mais do que nunca, as empresas são alertadas a cuidarem dos aspectos da saúde psicológica dos seus funcionários tanto quanto da saúde e segurança física, já que é o desequilíbrio mental afeta toda a vida do trabalhador.


Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), o Burnout é considerado “fenômeno ligado ao trabalho”, estando incluída na 11ª Revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-11) como um fenômeno ocupacional, e não uma doença.
A descrição da CID diz que o “Burnout é uma síndrome conceituada como resultante do estresse crônico no local de trabalho que não foi gerenciado com sucesso”.


O diagnóstico da síndrome deve ser feito por profissional especializado, geralmente especialistas em saúde mental, psicólogo ou psiquiatra, após análise das condições do paciente.
É fundamental que as empresas estejam atentas também à saúde mental dos colaboradores. Muitas vezes, o declínio da produtividade do colaborador tem ligação direta com a forma como ele está se sentindo dentro da instituição.

Colaboradores apresentando sinais ou diagnóstico de desenvolvimento da síndrome, é um alerta de que algo não vai bem: pode ser problema de gestão, falta de descanso, sobrecarga de trabalho, e até mesmo a sensação de insegurança na realização de suas tarefas.
Por mais difícil que seja, essa situação é uma oportunidade para que a empresa reveja sua cultura e repense a forma como o trabalho está sendo conduzido, qual é a relação que vem sendo estabelecida com os empregados, quais podem ser as causas e que medidas devem ser tomadas para que nenhum trabalhador precise sofrer com esse mal.


A síndrome também reforça a importância do acompanhamento médico ocupacional em todas as empresas: o profissional especializado é capaz de identificar os sintomas e direcionar o trabalhador para o tratamento, evitando que o caso se agrave e se torne uma condição incapacitante.
Com o acompanhamento de um médico especializado e a realização do tratamento indicado, o trabalhador recupera sua qualidade de vida no trabalho. Uma mudança de hábitos, como a inclusão de exercícios de relaxamento, também contribuem para a melhora do colaborador.
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